
No trabalho há dias melhores, há dias piores. Há dias em que tenho vontade de desaparecer e há dias que adoraria que as horas não passassem. De uma maneira geral, trabalho para o ordenado ao final do mês. Pouco me importa o rumo que as coisas levam ou se fazem assim em vez de fazer assado. Custa-me ver colegas prejudicados, até porque “nas costas dos outros vemos as nossas”. Mas sigo em frente. O meu dia, a minha vida não são aquelas 8 horas. A minha vida, o meu dia são a minha casa, a minha família, os meus amigos, os meus objetivos, os meus sonhos.
Ora, quando digo isto a alguns colegas, eles ficam em silêncio, como se de repente percebessem que estão a falar com um extraterrestre, sem sentimentos, que só se preocupa com o próprio bolso. Mas não estão. A minha atitude prende-se com dois factos: primeiro, sei o que são problemas a sério, o que faz com que relativize muita coisa; segundo, sou feliz e isso é muito importante.
E acho que, assim, com essa postura, o trabalho até acaba por se tornar mais fácil. 🙂 Mas o que me deixa feliz é saber que estás feliz! ♥
Beijinho 🙂
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